Ou, pelo menos, deveria.
Eu também não gosto de mudanças, mas me esforço e me adapto. Não fico cultivando símbolos e ícones do passado.
Mas tem gente que adora dizer que aprendeu, melhorou, evoluiu. Enfim, faz uma baita propaganda do novo produto, mas esquece (ou finge que esquece) que, na embalagem, ainda diz a mesma coisa.
Aposto uma bala Juquinha que esse rótulo aí só muda quando o Inmetro mandar. Afinal, existe a desculpa perfeita: oficialmente, a data na embalagem ainda é válida. Mesmo que o fabricante tenha tirado o produto de linha há tempos.
Só não descobri se isso é mentir para os outros, ou para si mesmo...
5 comentários:
Eita, que você não larga o osso, hein, chatinha?
Ah tá... Sou EU que não largo o osso, né? Tá bom...
Quem mente pra si, mente para os outros também, o contrário é que já não é obrigatório...
:-)
ah! Bem (re)aparecida!
:-)
:-)
Hm. O que irrita é que essas pessoas depois posam de inocentes e boazinhas. Afinal, elas não sabiam que estavam mentindo para si mesmas...
PS: É, resolvi tirar o pó disso aqui.
Pois, tens razão, pode ser irritante, mas olha que também é bem triste!
Eu que o diga, que tenho telhados de vidro, como costumamos dizer por aqui!
:-)
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